Vasariah é o anjo do perdão profundo, da justiça equilibrada e da misericórdia madura. Ele ocupa o trigésimo segundo lugar entre os 72 anjos da Cabala. Sua energia se faz como um bálsamo sobre corações endurecidos, convidando ao reencontro com a generosidade de alma, a empatia sustentável e o discernimento ético.
Ele nos lembra que a verdadeira justiça não se sustenta na punição mecânica, mas na reconciliação que renova. Vasariah traz o sopro da clemência — justiça que cura, não divide. Ele é invocado quando trajetória e dignidade precisam ser restauradas por meio do perdão consciente.
Quem é o anjo Vasariah
Vasariah faz parte do Coro das Dominações, seres cuja missão é manter o equilíbrio entre lei e compaixão. Ele influencia aqueles nascidos entre 29 de agosto e 2 de setembro, oferecendo nobreza emotiva, visão equilibrada e eloquência suave.
Ele se tornará presença protetora para juristas, conselheiros e mediadores que buscam justiça transformadora. Sua vibração permeia ambientes carregados de tensões éticas, fazendo do perdão um vetor real de cura comunitária.
Nome reflete poder e propósito
Pronunciar Vasariah com atenção é like acionar um sopro de misericórdia envolto em firmeza. Seu nome significa “Deus justo” ou “Deus simples”, sinalizando a justiça clara, sem enfeites ou véus.
Ao entoá-lo, somos guiados a ver o erro com olhos que não humilham o outro, mas entendem as circunstâncias que o levaram a repetir os próprios fracassos. Vasariah nos ensina que a verdadeira grandeza reside em perdoar — não em esquecer, mas em sentir compaixão consciente diante do erro.
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Virtudes despertam perdão, sabedoria e justiça compassiva
Entre as virtudes facilitadas por Vasariah, destacam-se:
- Clemência generosa: a capacidade de perdoar quem falhou, sem autopunição.
- Discernimento ético: ver o contexto do erro, sem se perder na razão fria.
- Sabedoria meditativa: clareza para agir com justiça, não com vingança.
- Grandeza moral: tratar o outro com dignidade, mesmo após feridas.
- Empatia justa: ouvir além do que machuca — ver os motivos e caminhar juntos.
- Expressão sensível: articular verdades com leveza e sem imposição.
Essas faculdades refletem a justiça que cura — clara como o sol, suave como o vento.
Missão se revela em contextos de reconciliação e julgamento equilibrado
A presença de Vasariah se destaca quando:
- Alguém sofreu ou causou um mal e deseja restaurar a relação com dignidade.
- Confrontos emocionais exigem liderança calma e não retaliação.
- Justiça comunitária busca soluções restaurativas, não repressivas.
- Ecos de culpa precisam ser transformados em aprendizado pacificador.
- Projetos de reconciliação familiar, social ou espiritual requerem mediação ética.
Ele age como médico da alma ferida, restaurando laços com inteligência e coração sincero.
Números e horários de sintonia
Para acessar sua vibração restauradora, considere:
- Período anual mais propício: de 29 de agosto a 2 de setembro, ideal para intenções de perdão e reconciliação.
- Horário diário recomendado: entre 10h20 e 10h40 da manhã, momento de clareza emocional propício ao equilíbrio interno.
Essa sintonia favorece ambientes de fala consciente, justiça compartilhada e perdão que liberta.
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Oração para conexão com Vasariah
“Vasariah, anjo da clemência e da justiça compassiva, toca meu coração com tua misericórdia nobre. Que eu tenha força para perdoar sem esquecer, aprender sem me fechar e construir justiça com ternura. Ensina-me a sustentar o erro com dignidade, a ouvir o outro com paz e a agir com verdade que cura. Amém.”
Símbolos que fortalecem a conexão com Vasariah
Crie um espaço de reconciliação com elementos como:
- Cores: azul claro (paz emocional) e branco suave (pureza do perdão).
- Pedras: quartzo rosa (cura emocional), lápis-lazúli (clareza compassiva).
- Aromas: rosa suave (curativo emocional), lavanda (serenidade).
- Velas: brancas ou azul-pálido, acesas durante práticas de reconciliação interna.
Esses símbolos elevam a frequência do perdão que restabelece a dignidade.
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Mensagem inspira justiça que liberta e cura
Vasariah nos ensina que a justiça plena vai além da balança — ela se manifesta quando ouvimos, perdoamos e abraçamos uma nova possibilidade. O verdadeiro equilíbrio moral não impõe, mas reconcilia; não condena, mas restaura.
Invocá-lo é escolher ser constructor de pontes, com a coragem de deixar o peso do rancor se dissolver na claridade compassiva. Sua luz nos lembra que o perdão é a mola que mantém a humanidade girando em direção à paz.